quarta-feira, 21 de novembro de 2012

JIVM - PAVÃO MYSTERIOZO

14 comentários:

Angela Regina Pilon disse...

...bebe o vinho da aridez e sente o gozo do oásis... A transcendência! Acredito! Maravilhoso poema, José Inácio Vieira de Melo!

Eudália Fialho disse...

Que lindo.. para uma manhã calma..bjs !!

Ádyla Maciel disse...

ABRAÇOS PAVÃO MYSTERIOZO!..♥
VOZ ARREBATADORA ,VOZ QUE não vale a pena, vale o pavão inteiro!!!

Zen Morbeck disse...

"A juventude abriga a zoada, bebe o vinho da aridez e sente o gozo do oásis..."
José Inácio Vieira de Melo quebrando a gente logo cedo... Lindo demais...

Vera Lucia Weber disse...

Vc. SENTE e DIZ lindamente coisas que habitam seu peito ... e que têm raízes tb. no meu. __ Muito LINDO ! Obrigada.

Avelino Sousa disse...

É um curto e intenso poema.
Vou publicar no meu facebook.

Heraclito Mucache disse...

Empresta-me tuas asas Icaro... agora que perdi o medo de tombar, ambos combateremos essa longa indiferença!!! khanimambo (obrigado) amigo.

Thays Reis disse...

você enriquece a literatura brasileira; sem dúvida cada obra poética melhor que a outra. parabéns,sucesso!!!

Ana Maria Rosa disse...

Acabei de ver, José Inácio! O poema é belo, e no vídeo ficou perfeito com a intertextualidade criada pela música de Ednardo, as ilustrações, o pavão do cordel, o pavão dos quintais e a imagem de Ícaro voando ao encontro do Sol - imagem que habita o imaginário de cada um de nós - sobreponhe-se a todas as outras e nos envolve com seu chamado de vôo...

Tácito Naves Sanglard disse...

Este é um Nome da poesia Brasileira, via Nordeste, da maior importancia... Seus poemas sao sempre um verdadeiro achado..

Vernaide Wanderley disse...

Voar diante dos homens.. Eis a síntese do seu belíssimo poema. Parabéns querido amigo e grande poeta. Beijos afetuosíssimos.

Gilda Luz Miranda disse...

José Inácio Vieira de Melo, foi com grande prazer que ouvi teu poema, belo, delicado e ternurento e devo confessar que vc tem uma bela voz, muito gostosa de ouvir.Noite abeçoada.

Maxwell Dantas disse...

Nova empreitada poética de JIVM. Zé, escutei a música cantada por Ney Matogrosso para tentar sacar o intertexto. O que vi na música foi o pavão como referencial estético de beleza e liberdade; já no poema, toda a energia e vigor da juventude se destacam, e de certa forma estão ligados à liberdade também. Mas o Y e o Z me sugerem que UM é UM e OUTRO é OUTRO. Mas o que senti de provocação mesmo foi o último verso: "mesmo sob essa longa indiferença". Talvez uma forma de dizer que o período daquele pavão guardava outros anseios, outra atmosfera, mais intensa. Hoje faltaria um pouco daquele brilho, daquele mistério... Mas o pavão ainda vale a pena.

Izabel Lisboa disse...

José Inácio - Bendito pássaro misterioso que pela via da angustia busca com avidez as alturas! Magnífico poema! Bravo!