foto Ricardo Prado
Pois é, gente, estou na maravilhosa cidade do Rio de Janeiro. Mas que lugar bonito! Estou hospedado no hotel Othon Savoy, em Copacabana, ao lado do mar. A Bienal do Rio está acontecendo no Rio Centro. É uma viagem daqui de Copacabana para lá. Mas uma viagem muito agradável. Lancei meu livro A infância do Centauro ontem. Foi um momento muito legal. Recitei para um pequeno público alguns dos meus poemas e atraí várias pessoas para o stand dos autores baianos com a força da palavra poética. Tive o prazer de contar com as presenças do poeta carioca Cairo Trindade e do agitador cultural de Rondônia Selmo Vasconcellos, dos amigos Pedro Rivas e Marcos Siqueira, e da belíssima professora de dança Mariana Siqueira e de várias outras pessoas. Além de meu livro, foi lançada também a agenda Retratos Poéticos do Brasil, de 2010, da Escrituras Editora, que tem como tema os poetas baianos e que conta com a minha organização. Tenho motivos de sobra para estar satisfeito.
Tive também o prazer de encontrar, na bienal, com o jovem e talentoso poeta e crítico Igor Fagundes, e com o editor da revista Confraria, Márcio André.
Nos primeiros quatro dias de Bienal e de minha estadia aqui no Rio, tive a satisfação de contar com a companhia carinhosa e amiga de Elaine Hazin que me apresentou a várias pessoas interessantes, como os integrantes do grupo Moinho (Lan Lan, Emanuele Araújo e Nara Gil), Chicão (filho de Cássia Eller) e a luminosa figura de Marta, com quem tive uma afinidade espiritual. Também fiz passeios com o casal Junia Leite e Bruno Machado, pessoas ternas e de bem com a vida. Destaco também a feliz coincidência do encontro com o ator Jackson Costa na Gávea. Estávamos reunidos, um grupo de baianos formado por Sérgio Rivero, Elaine Hazin, Sérgio Hazin, Junia Leite, Bruno Machado e eu, encontramos Jackson e resolvemos assistir a peça Deus é química, de Fernanda Torres, com os atores Luís Fernando Guimarães, Francisco Cuoco, Jorge Mautner e a própria Fernanda Torres.
Outro momento de satisfação foi o reencontro com Helena Ortiz, na quinta à noite, no bairro de Santa Tereza, onde a minha amada amiga reside. Pena que no dia seguinte sua mãe tenha falecido e Helena viajou para o Rio Grande do Sul para despedir-se de seu ente querido.
Mas tem muita coisa pela frente, pois permaneço aqui no Rio até o dia 21. Já tenho encontros marcados com Astrid Cabral, Igor Fagundes e Helena Ortiz, assim como um recital para Pedro Rivas, Marcos Siqueira e um grupo de amigos seus que pretendem me apresentar. Por enquanto é só.
Tive também o prazer de encontrar, na bienal, com o jovem e talentoso poeta e crítico Igor Fagundes, e com o editor da revista Confraria, Márcio André.
Nos primeiros quatro dias de Bienal e de minha estadia aqui no Rio, tive a satisfação de contar com a companhia carinhosa e amiga de Elaine Hazin que me apresentou a várias pessoas interessantes, como os integrantes do grupo Moinho (Lan Lan, Emanuele Araújo e Nara Gil), Chicão (filho de Cássia Eller) e a luminosa figura de Marta, com quem tive uma afinidade espiritual. Também fiz passeios com o casal Junia Leite e Bruno Machado, pessoas ternas e de bem com a vida. Destaco também a feliz coincidência do encontro com o ator Jackson Costa na Gávea. Estávamos reunidos, um grupo de baianos formado por Sérgio Rivero, Elaine Hazin, Sérgio Hazin, Junia Leite, Bruno Machado e eu, encontramos Jackson e resolvemos assistir a peça Deus é química, de Fernanda Torres, com os atores Luís Fernando Guimarães, Francisco Cuoco, Jorge Mautner e a própria Fernanda Torres.
Outro momento de satisfação foi o reencontro com Helena Ortiz, na quinta à noite, no bairro de Santa Tereza, onde a minha amada amiga reside. Pena que no dia seguinte sua mãe tenha falecido e Helena viajou para o Rio Grande do Sul para despedir-se de seu ente querido.
Mas tem muita coisa pela frente, pois permaneço aqui no Rio até o dia 21. Já tenho encontros marcados com Astrid Cabral, Igor Fagundes e Helena Ortiz, assim como um recital para Pedro Rivas, Marcos Siqueira e um grupo de amigos seus que pretendem me apresentar. Por enquanto é só.
JIVM
ESCRITORES BAIANOS LANÇAM LIVROS NA BIENAL DO RIO
A visitação no stand dos autores baianos na Bienal do Livro do Rio tem sido bastante animadora. Os cariocas tem demonstrado interesse nas publicações dos autores da Bahia.
Uma prova disso foi o êxito dos lançamentos dos livros “Domingos Sodré, um sacerdote africano” (Companhia das Letras, 2007), do historiador João José Reis; e “A infância do centauro” (Escrituras Editora, 2007), do poeta José Inácio Vieira de Melo; nos dias 11 e 13, respectivamente.
Os autores falaram para uma platéia seleta na aconchegante sala do stand. João José Reis fez uma abordagem sobre temas como candomblé e islamismo na Bahia, apresentado ao público os conhecimentos de um pesquisador minucioso, além de falar da sua relação com o mercado editorial.
José Inácio Vieira de Melo, por sua vez, fez um animadíssimo recital que despertou a atenção do público passante. O poeta também tratou de temas como a poesia contemporânea da Bahia, a escassez de leitores de poesia e fez uma explanação sobre sua obra, que contempla a força mística e telúrica do universo campesino aliada ao conflito existencial do homem na pós-modernidade.
O próximo título a ser lançado será “Floração de Imaginários” (Via Literarum, 2008), livro de ensaios do escritor Jorge de Souza Araujo, que vai acontecer no dia 16, às 19 horas.
Uma prova disso foi o êxito dos lançamentos dos livros “Domingos Sodré, um sacerdote africano” (Companhia das Letras, 2007), do historiador João José Reis; e “A infância do centauro” (Escrituras Editora, 2007), do poeta José Inácio Vieira de Melo; nos dias 11 e 13, respectivamente.
Os autores falaram para uma platéia seleta na aconchegante sala do stand. João José Reis fez uma abordagem sobre temas como candomblé e islamismo na Bahia, apresentado ao público os conhecimentos de um pesquisador minucioso, além de falar da sua relação com o mercado editorial.
José Inácio Vieira de Melo, por sua vez, fez um animadíssimo recital que despertou a atenção do público passante. O poeta também tratou de temas como a poesia contemporânea da Bahia, a escassez de leitores de poesia e fez uma explanação sobre sua obra, que contempla a força mística e telúrica do universo campesino aliada ao conflito existencial do homem na pós-modernidade.
O próximo título a ser lançado será “Floração de Imaginários” (Via Literarum, 2008), livro de ensaios do escritor Jorge de Souza Araujo, que vai acontecer no dia 16, às 19 horas.
8 comentários:
Que beleza, José Inácio, parabéns! Grande abraço.
Que linda odisséia meu caro.E parabéns poe mais este vôo.Manda ver
e vamos que vamos!!!Encha o Rio com a sua boa poesia!!!!
Inácio querido amigo fico muito feliz de saber que sua estadia na cidade maravilhosa está sendo tão proveitosa, sentimos muito a sua falta por aqui mas sabemos que foi por um bom motivo, Eliana aindad está por aqui, que maravilha de pessoa que você trouxe para nós temos muito a lhe agradecer.
Abraços.
JIVM, vc por onde passa planta a semente da poesia. Que bom que vc existe. Beijinhos.
Mazé Anunciação
Amigo,
que maravilha, nos orgulhando sempre a nós que de ti temos herdado o bardo poético. cê recebeu meu e-mail? preciso te falar.
abraços e poesia...
Wesley Correia
Parabéns!!! ABraços alados, amigo.
É bom ter você representando a Bahia aí na Bienal. Parabéns pela experiência.
Ana, Georgio, Marcelo, Mazé, Wesley, Analuka e Vitor, muito grato pelo carinho.
Marcelo e Vitor, sábado estaremos juntos saboreando a alta poesia de Roberval Pereyr.
Wesley, assim que chegar em Jequié, ligo para você.
Abraços.
JIVM
Postar um comentário