quarta-feira, 2 de março de 2016

JIVM - O PIANISTA SELVAGEM I


O PIANISTA SELVAGEM I
Poema de José Inácio Vieira de Melo
Do livro "Sete" (Editora 7Letras, 2015)

Direção: Gabriel Gomes
Direção de fotografia: Edson Silva
Ilustrações: Hallina Beltrão
Trilha: Thiago Amud
Edição: Antonio Junior
Áudio: Herus Passos
Assistente: Luís Galvão
Poeta: José Inácio Vieira de Melo
Realização: Luzeiro Filmes

5 comentários:

José Paes Landim disse...

Caríssimo José Inácio,

Com que prazer passei a conhecer melhor o poeta José Inácio Vieira de Melo nas suas diversas facetas, através de tão bela reportagem, para fazê-lo realmente admirado não apenas como o grande poeta, que o é, mas, também, por uma das suas mais nobres qualidades, na formação do seu perfil humano, que é paixão, tão bem cultuada, pelas suas origens, do que melhor nos fala a beleza dos seus versos. Eu nunca deixo de colocar os poetas no pedestal de minha admiração, pois que são deles, para fazer a diferença nesse mundo dos números, a linguagem que enriquece os valores, que é a linguagem da alma, cantando e vivendo os quantos recantos de beleza com que nos contempla a vida. Parabéns, meu caro poeta, ao que se agregam parabéns sinceros da literatura brasileira pela sua contribuição ao seu enriquecimento.
Abraços,
Landim

Maria Stela disse...

Difícil não comentar, quando das "órbitas" de meus dedos dedilham uma vibração em "léguas" de pensamento... AMEI mesmo, das "pérolas orvalhadas" "pétalas sagradas" às pérolas dos efeitos de sentido que vc provoca/promove/propicia. E a gente se delicia. Brassens dizia que "um poema bem construído traz em si uma música subjacente". Gosto também do número 7 - cabalístico, místico, do poeta fingidor... mas que faz DEVERAS sentir muitos bons ecos, que me transportam rapidinho às serras de minha Água Branca. PARABÉNS !

Carlos Silva disse...

Na visão poética, há uma viagem no tanger imaginário onde os pianos dançam se elevam, fundem-se e num parto sonoro multiplicam teclas multicores audíveis no vazio.
Onde o grito é tão somente a voz do poeta ecoando ao vento.
Simbologica visão onde o abstrato é linha tenue do imaginar

Vera Passos disse...

Zé, adorei seu vídeo. Você já sabe o quanto gostei das 3 capas desse livro. Estamos mesmo precisando de muitos pastores de pétalas orvalhadas, que recolham e distribuam harmonias no coração da terra e seus homens, para que possamos, enfim, admirar muitos céus orvalhados. Bj

Auzeh Auzerina Freitas disse...

Encantada José Inácio Vieira de Melo . Parabéns pela musicalidade e força poética das tuas palavras. A calma da inspiração e os acordes do teu piano, acordam toda alma que se enternece com o belo. Mergulhei nos elementos, mar, terra e ar e sentí o orvalho da natureza que poetizas. Muito bom ter você no meu coração, tablado para poetas e artistas de todas as artes.
Saudações de AuzêhFreitas .