terça-feira, 12 de março de 2013

JIVM - PARÁBOLAS

11 comentários:

Claudinea Gonçalves Rocha disse...

Como sempre me arrebatando sentimentos com seus poemas. Obrigada por me trazer um sorriso nesta noite chuvosa aqui de SP. bjs.

Angela Felipe disse...

Lindo, lindo demais. Espanta-me como você organiza em palavras o que está oculto. O que é descrito, tateia pelos sentidos como se fosse óbvio, o que não o é!

Maria Odete Olsen disse...

eu prefiro..."há tantos seres numa pessoa"... todos os poemas do José Inácio Vieira de Melo tem significado, profundidade e uma imensa personalidade...

Ivana Karoline Novaes disse...

Lindo demais! Esse fundo musical e sua voz, deixam o poema ainda mais belo! Saudades!

Márcia Daré disse...

No momento lírico de Deus, as notas se aninham emanadas no labor das estrelas ...magnânima essência com espantosa inspiração vestida de noite . Sublime momento amigo !

Luiz Augusto Feitoza Ferraz disse...

Lindo demais, José Inácio! Sensualidade poética que você faz com maestria.

Luiz Augusto Feitoza Ferraz disse...

É muito mais do que isso, porém. Passeia por ancestralidades e faz um traço completamente contemporâneo, que rima com a verdadeira arte.

Marcus Ribeva disse...

Em José Inácio Vieira de Melo - JIVM -, mar de metáforas desenham sentidos, aquecem pedras, acendem retinas: delírios para reconduzir ou encontrar a alma por caminhos q só a poesia é capaz.

Rubens Jardim disse...

É sempre graticante e revelador adentrar na tua bela e original escrita. Obrigado, meu querido poeta. Segue meu abraço, sempre fraterno e cheio de admiração.

Zinah Alexandrino disse...

Poema encantatório, poeta Jose Inácio Vieira de Melo! Uma verdadeira viagem nas metáforas,das quais nunca te alheias. Gracias. Boas fruições poéticas!

Elton Sdl disse...

Meu caro José Inácio, meus parabéns pela composição!!
Poema vigoroso e majestoso, que se embrenha no breu do eu e se destrincha em caminhos, vertentes e vertigens diversas, deixando vestígios a serem profundamente investigados.
Começa, seu poema, com um teor metalinguístico admirável. Desemboca, depois, para um momento quase psicodélico, numa construção demasiada épica! A forma como foi concebido, a linguagem na água da poesia em flor, é digna das mais belas parábolas já escritas pela humanidade. Os versos justificam o título.
Um belo e bom poema! Parabéns!